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Na noite de hoje, após uma sequência de explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília, um homem morreu e o STF foi rapidamente evacuado.
Pelo menos duas explosões foram registradas, uma delas em um carro, com placa de Santa Catarina, estacionado entre o STF e o anexo 4 da Câmara dos Deputados, levando as forças de segurança a reforçar a proteção na esplanada. Segundo últimas informações divulgadas, o carro seria de um ex-candidato a vereador pelo Rio Grande do Sul, que já havia feito ameaças pelas redes sociais.
Assim que os estrondos foram ouvidos, o capitão antibomba da Polícia Militar do Distrito Federal foi acionado e iniciou uma varredura no STF para garantir a segurança. Os ministros, servidores e o público foram retirados como medida de precaução.
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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também iniciou uma inspeção no Palácio do Planalto, que fica próxima ao STF, enquanto o acesso à Esplanada dos Ministérios e a via S2, (paralela ao Eixo Monumental) foi interditado. A Esplanada dos Ministérios foi fechada para uma varredura geral.
Em nota oficial, segundo a Agência Brasil, o STF declarou que “dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros da Corte foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela.” As investigações em andamento e as autoridades de segurança estão no local, buscando a origem e a resposta.
A evacuação do Supremo Tribunal Federal (STF) foi feita por medida de segurança. De acordo com informações iniciais, os estrondos aconteceram ao final de uma sessão que discutiu uma ação sobre a letalidade policial nas favelas, levando à retirada de ministros, servidores e público.
A segurança foi reforçada no Palácio do Planalto, que fica próximo ao STF.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, não estava no Planalto no momento das explosões, tendo saído em direção ao Palácio da Alvorada horas antes.
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